Um jovem cidadão da Praia,de 30 anos de idade, foi dado como falecido no seu documento de identificação desde os 2 anos de idade. O mesmo alega estar a enfrentar vários problemas psicológicos e sociais desde que teve conhecimento da situação.
Segundo avança a Record Cabo Verde, em 2021, aquando da tentativa de renovação do seu documento de identificação, foi informado de que o seu registo indicava que estava falecido. Desde esta descoberta, o jovem afirma ter vivido momentos de grande estresse e dificuldades na regularização dos seus documentos. “Simplesmente não consigo registar o meu filho devido a este problema, que me tem causado muito stress e fragilidade emocional”, afirmou.
De acordo com declarações da irmã, a família exige que a instituição responsável assuma o erro e indemnize o jovem. “Fomos ao registo e disseram-nos que temos de ir ao tribunal para comprovar que ele está vivo e justificar o motivo pelo qual o documento indica que está morto”.
A irmã defende que cabe à instituição assumir a responsabilidade pelo erro e suportar os custos do processo de correção, uma vez que a vítima não tem qualquer culpa no sucedido.
C/Record Cabo Verde
