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Brava: Câmara diz que Governo ainda não disponibilizou verba para a reconstrução do Centro Comercial de Nova Sintra

O Presidente da Câmara Municipal da Brava, Amândio Brito, afirma que a autarquia ainda não recebeu as verba prometida pelo Governo para reconstruir o Centro Comercial de Nova Sintra, destruído por um incêndio em Março último. A edilidade aguarda o financiamento para iniciar as obras e realojar os comerciantes afetados, muitos dos quais continuam a trabalhar ao relento.

Segundo Amândio Brito, a autarquia ainda não recebeu os 7.350 contos prometidos pelo Governo para reparar os estragos causados pelo incêndio que destruiu o Centro Comercial de Nova Sintra, no passado mês de Março. O edil afirmou que, embora o Conselho de Ministros tenha aprovado uma deliberação no dia 21 de Maio para o repasse da verba, o município continua à espera da transferência para poder avançar com as obras de reabilitação do espaço.

“Já reunimos com os afectados e explicamos que o processo está formalizado, mas dependemos da disponibilização dos fundos por parte do Governo”, indicou Amândio Brito.

Brito referiu que a situação das famílias e comerciantes afectados é crítica, sobretudo com a aproximação da época das chuvas. “A maioria está praticamente ao relento, exposta às intempéries e sem condições para retomar as suas atividades. Queremos trazê-los de volta ao centro comercial, mas, para isso, precisamos restaurar o edifício”, sublinhou o presidente.

Segundo o edil, a câmara esteve em contacto com responsáveis governamentais na tentativa de acelerar o processo. A Direcção Geral de Planeamento, Orçamento e Gestão (DGPOG) informou que, nas próximas semanas, irá articular-se com o Ministério das Infraestruturas, Ordenamento do Território e Habitação (MIOTH) para desbloquear a verba.

“Estamos esperançosos de que, já na próxima semana, teremos boas notícias. Paralelamente, estamos a utilizar parte da ajuda enviada por emigrantes para cobrir a parte do edifício que ficou danificada”, acrescentou o presidente.

Na altura do ocorrido, o primeiro-ministro havia anunciado a disponibilização de 7.350 contos para fazer face aos prejuízos. Deste total, seis mil contos seriam destinados à reconstrução do centro comercial e 1.350 contos ao apoio directo às famílias afectadas, conforme lista nominal constante na resolução aprovada.

Cláudia da Cruz
*Estagiária

C/Inforpress

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