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Economia

TACV socorre-se dos boeings e navios para escoar passageiros

Tal como a Nação Online já tinha referido  anteriormente, a TACV – Cabo Verde Airlines está a recorrer aos boeings, nas ilhas com aeroporto internacional, para dar vazão à demanda de passageiros retidos devido à paralisação, ontem, de duas aeronaves responsáveis pelas ligações domésticas.

Em comunicado, a companhia avança que já realizou três voos. Um voo extra no percurso Praia–Sal–Praia realizado ontem, 31, e, no dia de hoje, 1 de setembro, dois voos: Praia–Boa Vista, às 07h15, e Boa Vista–Praia, às 08h50.

Segundo a mesma fonte, foram reprogramadas ainda para hoje, 01, as viagens Praia–São Vicente às 16h00; São Vicente–Praia às 17h50; Praia–Sal às 22h15 e o voo Sal–Praia às 00h00, para assegurar a mobilidade “de cerca de 800 passageiros”.

Viagens de barco de a e para a ilha do Fogo

A solução encontrada para a ilha do Fogo, conforme avança a empresa no referido comunicado, foi o afretamento de um navio à Cabo Verde Interilhas, que realizará as seguintes viagens:

Hoje, 01 de setembro às 22h00, com o trajeto Santiago – Fogo e amanhã, 02 de setembro, às 03h00, com o trajeto Fogo – Santiago.

Para os passageiros que se encontram nas ilhas do Maio e São Nicolau a companhia diz que está a avaliar soluções alternativas, incluindo o fretamento de embarcações marítimas.

Apelo aos passageiros 

“Novas informações sobre a reprogramação das viagens serão comunicadas oportunamente (…)  solicitamos a todos os passageiros da TACV, especialmente aqueles com conexões internacionais, que aproveitem a disponibilidade oferecida, garantindo assim a continuidade do uso dos seus bilhetes”, informa a companhia.

Os Boeings manterão operações nas rotas de São Vicente, Sal, Boa Vista e Santiago, onde as condições aeroportuárias permitem o seu funcionamento.

De notar que até agora não foi avançado o motivo que esteve na origem dos problemas operacionais que levaram à paralisação das duas aeronaves, incluindo o que causou a imobilização de uma das hélices em pleno voo, com relato de pânico entre os passageiros.

Quer a AAC quer a companhia referiram ontem que decorrem investigações para apurar os dois casos.

Até agora ainda não é conhecida uma reacção oficial do Governo de Cabo Verde, também accionista da empresa.

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