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Política

“Cortes frequentes de energia eléctrica na ilha de Santiago é uma situação pontual que precisa ser equacionada com urgência” – Olavo Correia

Segundo o Vice-Primeiro-Ministro, Olavo Correia, o Executivo “está a tomar medidas para repor a normalidade”, asseverando que os cortes frequentes de energia eléctrica na ilha de Santiago é uma situação pontual que precisa ser equacionada com urgência.

Olavo Correia deu esta garantia durante a apresentação da proposta do Orçamento de Estado para 2026, na cidade da Praia, admitindo que todos são directa ou indirectamente impactados pelos cortes, e considerou ser uma situação pontual que tem sido tratado com máxima urgência

Segundo o vice-primeiro-ministro, o Governo está a tomar medidas no plano do investimento e da governança para repor a normalidade com a maior brevidade possível, frisando que os planos continuam, com investimentos ao nível do solar fotovoltaico, a energia eólica.

Cortes não colocam em causa os planos de expansão das energias renováveis

 Conforme reiterou, os cortes não colocam em causa os planos de expansão das energias renováveis, que incluem projectos que pretendem atingir uma penetração de 30 por cento (%) de energias renováveis ainda este ano e chegar a 50% até 2030, contando com investimentos do Global Gateway, Banco Mundial e privados.

Para mitigar os impactos imediatos, disse que o Governo está a investir na ampliação da capacidade de reserva da empresa de energia, reforço da tesouraria para manutenção e melhor governança, de forma a garantir a continuidade dos serviços.

Olavo Correia sublinhou que energia é essencial para a produção de água, serviços industriais e economia em geral, e que os cortes acarretam custos adicionais para empresas e famílias.

“Sem energia, como é óbvio, depois teremos dificuldade na produção de água, são bens essenciais hoje, todos nós trabalhamos com energia”, pontuou, assegurou que há recursos previstos para 2025 e 2026.

Recorde-se que a situação insustentável tem sido amplamente criticada pela sociedade civil e empresários.

C/ Inforpress

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