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Município Sal

Aldirley Gomes, candidato a Presidente da Câmara Municipal do Sal pela Sociedade em Ação para a Liberdade (SAL)

Aldirley Gomes

 

1. Qual a motivação por detrás da sua candidatura

Ao longo dos últimos 16 anos, tenho participado activamente em diversas plataformas, com ideias e projectos de desenvolvimento.  Acumulei muita experiência e, trabalhando com vários autarcas, fui percebendo o que se deve ou não fazer, o que funciona ou não funciona. Toda a actuação política tem sido à base do assistencialismo e da cosmética. Por isso, queremos introduzir uma nova actuação política, uma nova geração de políticos que fazem da governação um processo visionário orientado para garantir oportunidades iguais a todos os cidadãos, exercendo o poder com honestidade, sinceridade, generosidade, espírito de missão e simplicidade.

2. Quais as linhas gerais da sua plataforma Política? 

Além de investimentos em diversas áreas, destacamos o nosso empenho na implementação de políticas que concorrem para a diminuição do custo de vida no Sal, de forma a se encaixar num modo de vida dentro dos parcos rendimentos prevalecentes. Vamos apostar fortemente na habitação, introduzindo tecnologias e materiais alternativos, sistemas modulares capazes de diminuir o custo e o tempo de construção. É igualmente imperativo a diversificação da base económica, introduzindo medidas sustentáveis e alternativas que reforçam a economia local. Vamos trabalhar para que o Sal tenha mais autonomia, pois o desenvolvimento só acontece de dentro para fora. É fundamental que tenhamos a plena consciência das nossas particularidades regionais para que possamos consolidar a unidade nacional.

 

“Apostamos numa visão de cidadania”

 

3. Essas linhas são factíveis?

Com certeza. Naturalmente estaremos partindo de um cenário de crise sanitária e económica, pelo que antevemos escassez de recursos. Mas o nosso programa prevê este cenário e estaremos prontos para, serenamente, firmes e contundentes, transformarmos a ilha do Sal.

4. Porque é que a sua lista deve ser a vencedora?

Por tudo o que já referimos e porque todas as candidaturas adversárias já tiveram a oportunidade de fazerem a diferença e não a fizeram. Estamos a apresentar um discurso diferente, uma atitude diferente, uma responsabilidade diferente, uma outra política, uma nova geração de políticos. Apostamos numa visão de cidadania.

5. Que repto deixa aos eleitores para irem às urnas no dia 25 de outubro?

Este é o momento de refletirmos sobre que ilha queremos. Abster-se ou votar em quem já teve oportunidade de governar e não resolveu os principais problemas é manter o sistema. Temos, nas nossas mãos, o poder de transformar as nossas vidas. Afinal de contas “Sal é cada um de nós”.

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