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Sociedade

ARC: AJOC satisfeita com eleição de Arminda Barros

A Associação Sindical dos Jornalistas de Cabo Verde (AJOC), em nota de imprensa, congratulou-se com a escolha da jornalista da Inforpress, agência de notícias cabo-verdiana, Arminda Barros, para ocupar o cargo de presidentea da Agência Reguladora da Comunicação Social, ARC.
“A confirmação da Jornalista Arminda Barros para presidir ao Conselho Regulador da ARC, no final de um intenso processo de negociação em que a AJOC teve um papel activo e construtivo, satisfaz plenamente a classe jornalística cabo-verdiana, que se vê qualitativamente representada na principal entidade supervisora do funcionamento do sector no qual exercem a sua actividade profissional”.
A AJOC salientou o facto de a pressão exercida para que se tenha um jornalista na ARC, tenha surtido efeito. “De uma situação em que havia o risco de a classe não ter nenhum representante na ARC, evoluiu-se, com o concurso firme da AJOC, para um cenário em que a presidência da entidade passou a ser assegurada por um jornalista, o que, contrariamente ao receio por muitos manifestado, dá plenas garantias de isenção e imparcialidade no funcionamento da regulação”.
A representante sindical da classe jornalística ainda reforça o papel fundamental da ARC que tem um trabalho de muita responsabilidade na sociedade cabo-verdiana. “Uma enorme responsabilidade e um trabalho de grande fôlego esperam os membros da ARC, que felizmente não estarão sozinhos na materialização das exigências de uma regulação que se deseja efectiva, competente, universal e, sobretudo, independente”.
Recorde-se que há alguns anos que se vem discutindo a instituição da ARC em Cabo Verde. Depois de resolvido a questão, foram divulgados os nomes : Filomeno Afonso como presidente, Jacinto Estrela, Maria Augusta Teixeira, Alfredo Pereira e Karine Monteiro. Mas Filomeno Afonso queria esclarecer a sua continuidade na carreira da magistratura judicial enquanto estiver na liderança da ARC, consicionando assim a aceitação ao cargo. Por essa razão tinha-se que procurar outro presidente e a escolha recaiu sobre a jornalista Arminda Barros, que já tem 30 anos de carreira.
Depois da audição, o Parlamento foi a voto e a nova presidente foi escolhida com 56 votos a favor, quatro votos contra e duas abstenções e um voto em branco. CG

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