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Cultura

“Curtos, 7 Contos” é o novo livro de poesia de Tchalê Figueira

O artista plástico e escritor Tchalê Figueira lançou esta semana, na Livraria Pedro Cardoso, Cidade da Praia, a obra poética “Curtos, 7 Contos”, cuja apresentação esteve a cargo do jornalista Joaquim Arena.
Com dez publicações no mercado, Tchalé Figueira disse, em declarações à Inforpress, que resolveu escrever mais um conto, desta vez sete contos “fantástico e curtos, mas complexos” e com uma linguagem “profundamente intelectual”.
A escolha recaiu apenas em sete contos, pois, explicou, sete são um número misto, de sete dias, de sete semanas e com outros simbolismos.
“Há histórias em que invento lugares, como a China ou a Ásia, mas não vou revelar muito pormenor, porque é uma obra que quero fazer algum suspense e que só serão revelados no dia da apresentação pública”, disse, revelando apenas que se trata de uma obra que não precisa ser realista.
Com a sua paixão pela arte e pela poesia, Tchalê Figueira disse ainda que tenta transmitir algumas mensagens “humanística ou de desespero” sobre a condição humana, através dos quadros que pinta e dos livros de contos e de poesia que costuma escrever.
Em 1992, o artista plástico natural de São Vicente, publicou “Todos os naufrágios do Mundo”,  em 1998 “Onde os sentimentos se encontram” e “O azul e a Luz” em 2002.
Tchalé Figueira participou em 2004 na antologia sobre os trinta anos do 25 de Abril “Na Liberdade” e tem colaborações poéticas na revista Plágio  (Portugal) e no jornal Artiletra  (Cabo-Verde).
Revelou-se como ficcionista a partir da edição da novela “Solitário  (2005) “editada pelo Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro de Cabo-Verde.
Editou, com a chancela da Mar da Palavra  (Portugal), em 2005, a segunda obra de ficção “Ptolomeu e a sua Viagem de circum-navegação”.
Em 2010 editou, com a chancela da editora Dada (Cabo-Verde), o livro Contos de Basileia e, em 2013, a novela “A Índia que procuramos”.

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