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Política

Paulo Rocha afirma que Cabo Verde é hoje um país mais seguro

O ministro da Administração Interna, Paulo Rocha, afirmou hoje, na Cidade da Praia, que “Cabo Verde é hoje um país mais seguro” e que os últimos dados demonstram que há uma diminuição da percepção da insegurança nos cidadãos.
Paulo Rocha fez essa constatação em declarações à imprensa depois da reunião do Conselho Nacional de Segurança (CNS), que entre outros assuntos, discutiu a situação securitária nacional, as orientações para elaboração do Plano de Segurança Turística e a para Implementação de uma Estratégia de Segurança Marítima Nacional.
“Esta é uma constatação de facto e não uma mera intenção. Hoje Cabo Verde é realmente um país mais seguro”, garantiu Paulo Rocha, justificando que essa segurança é o resultado das medidas que foram implementadas.
De entre essas medidas, o ministro indicou que, segundo os últimos dados, há menos 14% (por cento) das ocorrências criminais, menos ocorrência de homicídio em 2017, e com uma redução em 51% na Ilha de Santiago e em 53 % na Cidade da Praia, assim como a diminuição da ocorrência entre os grupos juvenis.
“Foram varias as medidas que este Governo implementou para que alcançássemos esse resultado, desde do reforço do patrulhamento, do policiamento, ao projecto da “Cidade Segura” e a disposição de mais meios para as unidades policias”, apontou.
O governante considerou, contudo, que a questão da segurança é uma “luta nacional” e, por isso, apelou à sociedade e aos partidos políticos a terem uma atitude responsável perante esse tema.
“A segurança não deve ser um tema de combate politico ou partidário, ela é um valor que nos deve unir e onde a responsabilidade social deve prevalecer, em vez da irresponsabilidade partidária”, frisou o ministro da Administração Interna.
É que segundo o Paulo Rocha, a segurança, além de proporcionar a confiança e a estabilidade, tem o valor económico na promoção do turismo e na potencialização de investimentos em diversas áreas.
O Conselho de Nacional de Segurança, segundo Paulo Rocha, deu orientações para a elaboração de um plano de segurança turística e de uma estratégica de segurança marítima nacional, bem como a proposta do abaixamento do nível de alerta nos aeroportos.
Relativamente à situação seguritária nacional, informou que foi abordado a criminalidade interna para diminuir a percepção da insegurança e impunidade, assim como a problemática do repatriamento, a partir dos Estados Unidos da América.
Adiantou que o Governo tem um prazo de 120 dias para apresentar o plano de segurança turística para as ilhas do Sal e da Boavista, que conta com o envolvimento das câmaras municipais e da Câmara de Turismo de Barlavento.
Inforpress

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