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Economia

Turismo: Santo Antão já tem rotas pedestres, entre elas a Rota da Bruxa

Está em curso a sinalização de rotas pedestres nos três concelhos da ilha de S. Antão no âmbito do Projecto Raízes.
Segundo informações avançadas pela assessoria do projecto, já foram definidas duas rotas em cada um dos concelhos, passando pelos pontos de interesse turístico de maior relevância, tendo como objetivo a qualificação da oferta turística da Ilha.
A simbologia utilizada, dizem, respeita a sinalética internacional, as placas utilizam plástico reciclado e a informação é disponibilizada em português e inglês.
A denominação dos diferentes percursos são de dois tipos, de acordo com a sua extensão: Grande Rota (GR) e Pequena Rota (PR).
No Paul foi criada a Rota do Vale, com início no Miradouro de Cova e término em Cabo de Ribeira e a Rota da Bruxa, com início em Pico da Cruz e término em Ribeira de Penedo.
No Porto novo foi criada a Rota de Nhô Muchim, com início em Ribeira das Patas e término em Chã de Dragoeiro; e a grande rota Os resistentes do Planalto. O troço 1 tem início em Morrinho d` Égua e término em Monte Trigo e o troço dois, a Rota do Mar, tem início em Monte Trigo e término em Tarrafal.
Já em Ribeira Grande, a Rota da Ponta do Sol, tem início na Cidade da Ponta do Sol e término em Cruzinha, enquanto o Trilho da Celada do Mocho, tem início em Boca de Ambas Ribeiras e término em Chã de Igreja.
A identificação e sinalização de rotas pretende identificar, valorizar e divulgar os pontos de especial interesse turístico, bem como criar atractivos turísticos com base no património natural e cultural.
O projeto RAIZES tem como objetivo promover o turismo sustentável como factor de geração de rendimentos e melhoria das condições socioeconómicas na ilha de Santo Antão, além de diversificar e qualificar a oferta turística com base no património e na capacitação das Organizações da Sociedade Civil de Santo Antão.
Iniciado em setembro de 2017 o projecto é promovido pela ADPM, em parceira com as associações 14 MAIS, ADIRP, Dragoeiro, Câmaras Municipais de Paul e Porto Novo e ISCEE, contanto ainda como parceiros associados o CNAD, IEFP, Ministério de Agricultura e Ambiente, Áreas Protegidas de Santo Antão, Ministério da Economia e Universidade do Algarve.
A iniciativa é co-financiada pela União Europeia e Instituto Camões.

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