Um jovem que reponde pelo nome de Ravi Lopes foi condenado ontem pelo tribunal da Boa Vista a 5 anos e 2 meses de prisão pela prática de um crime de agressão sexual contra uma turista.
O caso conforme avança a página noticiosa Boa Vista no Ar remonta a Junho de 2018 e tem como cenário o hotel Riu Touareg, naquela ilha.
Segundo a mesma fonte, no julgamento, Ravi Lopes assegurou que foi assediado várias vezes pela ofendida durante aquela madrugada e que foi levado por ela ao banheiro e lá dentro aconteceram “momentos de namoro”, antes do acto sexual, reforçando que o sexo aconteceu por consentimento mútuo e que não houve agressão sexual.
Versão essa que foi negada pela vítima. A mesma diz que ela se encontrava no banheiro feminino da discoteca do hotel, quando foi supreendida pelo jovem Ravi que a empurrou para dentro da parte sanitária e forçou a relação sexual, que segundo relatório médico causou-lhe rasgaduras.
O juiz da Comarca da Boa Vista, que presidiu o julgamento que foi realizado por um colectivo de três juiz, disse que das provas produzidas, ficou claro que Ravi agrediu sexualmente a jovem turista.
O veredicto foi 5 anos e 2 meses de prisão, um parecer que mereceu voto favorável da outra juiza que compôs o colectivo. Já o terceiro juiz discordou do acórdão do tribunal.
Para ele, o relatório médico não evidenciou nenhum sinal de violência fisica.
“Isto é, a forma como a ofendida relata as cenas da agressão sexual, é evidente que ficaria com algum sinal ou hematomas” alegou esse juiz, reforçando que o tribunal deveria absolver o arguido.
Conforme a mesma fonte, o advogado do arguido, Leandro Gomes disse que vai recorrer da sentença do tribunal, visto que a seu ver ficou claro que a relação sexual aconteceu com o consentimento dos dois.
C/Boa Vista no Ar
O juiz da Comarca da Boa Vista, que presidiu o julgamento que foi realizado por um colectivo de três juiz, disse que das provas produzidas, ficou claro que Ravi agrediu sexualmente a jovem turista.
O veredicto foi 5 anos e 2 meses de prisão, um parecer que mereceu voto favorável da outra juiza que compôs o colectivo. Já o terceiro juiz discordou do acórdão do tribunal.
Para ele, o relatório médico não evidenciou nenhum sinal de violência fisica.
“Isto é, a forma como a ofendida relata as cenas da agressão sexual, é evidente que ficaria com algum sinal ou hematomas” alegou esse juiz, reforçando que o tribunal deveria absolver o arguido.
Conforme a mesma fonte, o advogado do arguido, Leandro Gomes disse que vai recorrer da sentença do tribunal, visto que a seu ver ficou claro que a relação sexual aconteceu com o consentimento dos dois.
C/Boa Vista no Ar
