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Sociedade

São Vicente: Comandante da 1ª Região Militar diz que pandemia mostra que as FA estão sempre ao lado dos cidadãos

O major-fuzileiro Alberto Teixeira que falava para 190 recrutas que prestavam juramento no Centro de Instrução Militar, Zeca Santos, no Morro Branco, manifestou, a sua tristeza pela ausência de convidados na cerimónia inclusive dos familiares dos recrutas por causa da pandemia.

Ressalvou entretanto que “apesar da contingência, a motivação das Forças Armadas mantém-se”, agora também “empenhados e determinados no combate à causa comum que é a covid-19”.

“Temos a consciência que a Nação em cada momento precisa de nós e nós precisamos deles. Mas, nem por isso a cerimónia perde o brilho”, afirmou Alberto Teixeira, em declarações reproduzidas pela Inforpress.

O comandante da 1ª Região Militar destacou o significado do acto de juramento à bandeira para as Forças Armadas e para os militares, lembrando que “o que os distingue de qualquer servidor do Estado” é o facto de “jurarem defender a pátria com o sacrifício da própria vida”.

A cerimónia de juramento à bandeira nacional da 1ª incorporação de 2020 decorreu sem convidados nem público e também não teve os habituais exercícios e demonstrações militares, devido à pandemia da covid-19. O batalhão estava composto por 190 militares, sendo dois do sexo feminino.

Esta incorporação teve a duração de cinco semanas, distribuídas em duas fases com duas semanas de preparação militar geral e três de especialidades, à excepção dos marinheiros cujo curso ainda decorre.

Na fase de preparação militar básica foram ministrados módulos como ordem unida, informação e contra-informação, saúde, higiene e primeiros socorros,

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