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Política

Vice-presidente do FOSCAO diz que Conferência da CEDEAO não trouxe novidades

Dionísio Pereira proferiu esta declaração à Inforpress, na terça-feira (8), em jeito de balanço da 57ª Cimeira dos Chefes do Estado, que terminou na segunda-feira.

Dionísio Pereira lembrou que desde a sua criação, em Junho de 2007, que este programa estratégico não conseguir atingiu os objectivos da sua criação, tendo, por isso, apelado os dirigentes africanos a auscultar as suas populações para a resolução do problema do continente.

A “Visão 2020” da CEDEAO tem por objectivo criar uma direcção e meta transparentes para, de forma significativa, elevarem o padrão de vida dos povos através de programas conscientes e inclusivos que garantem um futuro melhor para a África Ocidental.

Em relação as tensões politicas, em curso na Costa do Marfim, Guiné-Bissau e Mali, este responsável considerou que também não se registam novidades. No caso do Mali, defendeu que há necessidade de se reconsiderar as sanções económicas “excessivas, desproporcionadas e perigosas”.

Entre os destaques da cimeira está a reafirmação do engajamento a favor da promoção da paz e estabilidade na região.

Em relação à situação no Mali, prometeu assegurar um “rápido retorno à ordem institucional” no país, com uma transição política dirigida por um presidente e primeiro-ministro civil para um período de um ano.

Quanto à pandemia da covid-19, que tem afectado todo continente, a conferência enaltece a “boa gestão” pelos estados-membros, que se traduziu nas melhorias registadas no controle da pandemia na região.

Neste sentido, exortou os estados-membros, a propor uma estratégia urgente para a disponibilidade de uma vacina anti-covid-19

A CEDEAO é composta pelo Benim, Burkina Faso, Cabo Verde, Costa do Marfim, Gâmbia, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Mali, Níger, Nigéria, Senegal, Serra Leoa e Togo.

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