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Política

Paulino Dias, candidato a Presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande pela Alternativa Ribeira Grande

Paulino Dias

 

1. Qual é a motivação que está por detrás da sua candidatura?

As motivações são de várias ordens. A primeira é a Ribeira Grande. Ter percebido que há desafios enormes e que as estratégias que vêm sido implementadas já não resultam para o município. Segundo, são as motivações pessoais. Eu nasci neste lugar e conheço-o de Chã das Furnas a Figueiras e de Lagoa a Cruzinha. Sempre estive ligado a Santo Antão e sempre procurei fazer algo para Ribeira Grande, em particular.

2. Quais as linhas gerais da sua Plataforma Eleitoral?

A primeira linha passa por uma reforma profunda da câmara municipal. De seguida vamos implementar uma politica social mais inteligente, apostar na criação de empregos e integração da juventude nos processos de decisão.

 

“Sempre procurei fazer algo por Ribeira Grande”

 

3. Essas linhas são factíveis?

Estou absolutamente convencido que são factíveis. Mas claro que temos que considerar o contexto atual, onde o governo perdeu inúmeros recursos. E o nosso projeto foi revisto em função desta limitação. Essas linhas são factíveis quer da perspetiva de recursos financeiros, quer de recursos humanos, pois temos uma lista de candidatos escolhidos a dedo. Está tudo definido.

4. Porque é que a sua lista deve ser a vencedora?

Somos uma lista independente. A Ribeira Grande ainda tem uma cultura muito partidarizada. Temos observado que estamos a sofrer com a perda de confiança em relação aos partidos políticos e a nossa proposta é completamente independente. As nossas listas são bastante representativas, pessoas alinhadas com os princípios que o grupo defende. É necessário mudar o estado das coisas.

5. Que repto deixa aos eleitores para irem às urnas?

O primeiro repto é, sem dúvida, irem às urnas. Para ser uma democracia precisamos que as pessoas participem. Ficar em casa é negar a democracia na sua própria essência, é negar a nós mesmos o direito e o dever de participar na tomada de decisões que vão afetar diretamente as nossas vidas. O segundo repto é que façam uma escolha informada. Não façam escolhas devido à militância partidária, por questões de ordem familiar, por gratidão. O futuro exige escolhas responsáveis.

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