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Brava

Autárquicas 2020: Lixo e poluição sonora de campanha “reprovados” pelas duas candidaturas da ilha das flores

As duas forças concorrentes às eleições de 25 de Outubro, na Brava, garantem estar a respeitar “rigorosamente” os códigos de postura municipal, desde poluição ambiental, através de cartazes e autocolantes, passando pela poluição sonora, entre outras exigências.  Ambos os candidatos dizem notar a mesma postura por parte dos adversários.

Há alguns anos, que a ilha Brava “leva à sério” o código de postura municipal que reprova a produção “em massa” de cartazes, autocolantes, bandeiras entre outros materiais das campanhas, que acabam por aumentar o lixo nas ruas e, de uma certa forma, a poluição.

Assim, desde as eleições passadas que candidatos e munícipes garantem que a ilha não tem tido problemas desta natureza.

“Fazemos cartazes, autocolantes entre outros utensílios que oferecemos às pessoas que solicitam para as suas residências privadas e também para as nossas sedes e carros de som”, afirma Aleida Monteiro da candidatura do Clóvis Silva, do PAICV.

Também o candidato Francisco Tavares, do MpD, afirma que o comportamento da sua equipa tem sido o mesmo. 

 
“A maior parte do que produzimos levamos nas nossas actividades porta-a-porta para o caso alguma pessoa solicitar, entregamos para as suas residências privadas” afirma Francisco, acrescentando que “na ilha não há necessidade de muitas produções” destes instrumentos, uma vez que “somos poucos e não há esta necessidade”.
 
Cumprimento dos limites sonoros

Sobre as outras posturas municipais exigidas neste período, como a poluição sonora, a nível de todos os municípios, Francisco Tavares e Clóvis Silva afirmam que as suas actividades têm estado a cumprir com os horários indicados, através de sons “moderados”.

“Iniciamos as nossas actividades por volta das 10 horas e encerramos com o cambar do sol, excepto quando a própria população decide dar continuidade por conta deles. Ainda não temos carro de som mas quando viemos a ter, com certeza que vamos cumprir com as regras de disciplina”, diz Aleida Monteiro, afirmando que a sua equipa  vai fazer de tudo para “cumprir as leis e regras municipais que passam pelo cumprimento dos horários, volumes máximos do som entre outras exigências.

Da parte do Francisco Tavares, a garantia é a mesma. Os carros de som da sua campanha, garante, saem por voltas das 10 horas da manhã e encerram por voltas das 18 horas. 

 
Segundo diz, nas sedes de campanha, os equipamentos de som não são da potência que causam muita poluição sonora mas, mesmo assim, encerram todos os dias, mais tardar às 18h30 “religiosamente”.

Apesar da concorrência com propostas diferentes sobre “o que seria melhor para o Djabraba” as duas candidaturas têm a mesma opinião sobre o cumprimento do código de postura municipal e, na avaliação dos adversários, ambos afirmaram que notaram a mesma postura na candidatura adversária

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