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Ambiente

Praia: “Academia Txadinha” começa Novembro com plantação de árvores

Neste projecto-piloto que já vai na segunda fase, a Associação pretende plantar 40 árvores fruteiras. A ideia principal é levar as árvores e a ideia para outras comunidades da Cidade da Praia, no âmbito de um Projecto maior, denominado  “Cidade Verde”.

Um grupo de jovens de Achadinha, membros da “Academia Txadinha”, realizaram neste primeiro dia de Novembro, a segunda fase do Projecto Social de Plantação de Árvores, pelas ruas da sua comunidade.

São 20 jovens que, neste domingo, 1 de Novembro – Dia de Todos-os Santos -, pretendem plantar 40 árvores fruteiras, no marco do projecto-piloto “Txadinha Verde”.

 “Em meados de Março já tínhamos saído às ruas para a plantação de árvores fruteiras, nomeadamente, coqueiro, mangueira, maracujá, entre outras, para, primeiramente, melhorar o ar da nossa comunidade. Estamos cá, mais uma vez, com o mesmo objectivo. Iniciamos em Achadinha de Cima, mas a ideia é abranger a zona na totalidade, contando com a participação de todos”, explica ao  A NAÇÃO, um dos integrantes Emileno Ortet.

A ideia do projecto é “fazer a plantação nas ruas da nossa zona, para dar o nosso contributo ao meio ambiente, melhorar o ar e usufruir de outras vantagens como o embelezamento, sombras e frutos também”.

Acerca das plantas que levam às ruas, Mileno conta que a “sementeira é feita no viveiro”, situado  na sua própria casa. “Normalmente, semeamos no terraço da minha casa, e, depois, levamo-los para o seu novo destino”, avança.

São 20 jovens, que trabalham sem fins lucrativos, em prol do desenvolvimento da sua comunidade.

“Txadinha Verde” surgiu no quadro de “um Projecto Maior, denominado ‘Cidade Verde’, que vai abranger outras comunidades” da Cidade da Praia, em ordem a  onde pretendem levar as árvores e a ideia, para incentivarem outros jovens e associações a fazerem o mesmo.

“Como trabalho com a agricultura, surgiu-me esta ideia de plantação. No entanto, a nossa Associação é muito mais do que isso. Dispomos de  projectos sociais, que vão para além da Achadinha, quiçá, da Cidade da Praia”, aponta Mileno, revelando que a Colectividade já doou dezenas de plantas de maracujás “a outras comunidades, dentro e fora da Capital”.

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