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Destaques

Destaques da edição 693 do Jornal A NAÇÃO

CONTEÚDO PREMIUM

Caso Alex Saab
Cabo Verde não vai cumprir decisão do Tribunal da CEDEAO
A decisão do Tribunal da CEDEAO a ordenar que o colombiano Alex Saab aguarde o seu julgamento, em Cabo Verde, em prisão domiciliar, não vai ser acatada pelas autoridades do país. A cidade da Praia não subscreveu e nem ratificou um protocolo de 2005 que retira aos estados membros desse tribunal a “soberania judicial” em determinadas matérias. Com base nisso, o procurador-geral da República, José Landim, alega que a sentença daquela corte é “inexequível”.

Direitos humanos
Abuso policial representa 11% das queixas recebidas pela CNDHC
Durante o ano de 2020, a Comissão Nacional dos Direitos Humanos e Cidadania (CNDHC) analisou 115 casos de alegada violação dos direitos humanos, com maior incidência nos direitos dos reclusos, da criança, abuso de autoridade e agressão policial, direito à saúde, habitação e direito laboral. O abuso de autoridade policial representa 11% da totalidade das queixas.

Aduaneiros afirmam
Liza Vaz “não tem legitimidade moral e institucional” para dirigir DNRE
A directora nacional de Receitas do Estado está sob fogo cruzado dos funcionários da Direcção Geral das Alfândegas (DGA), que pedem a intervenção de Olavo Correia, por considerarem que a mesma “não tem legitimidade moral e institucional” para dirigir essa instituição. Liza Vaz, que é acusada de ter atitudes prepotentes, afirma que se está a “fabricar” uma “falsa” narrativa. 

Desporto
Capitão lamenta falta de valorização dos heróis do andebol
Os jogadores da selecção nacional de andebol estão ainda à espera do “reconhecimento” do Governo, após o inédito apuramento para o campeonato mundial em seniores masculinos. A menos de um mês para o arranque do Mundial, que se realiza no Egipto de 13 a 31 de Janeiro, o capitão desabafa, lamentando a falta de valorização desses atletas que já fizeram história.

Maria Ilena Rocha – Diáspora
“Não deixem que os pensamentos dos outros turvem a vossa personalidade individual”
Mulher na Emigração,  dirigente e activista sócio-cultural, Maria Ilena Rocha é filha de cabo-verdianos, nascida e criada em Nápoles, a cidade italiana “com múltiplas identidades históricas“. Arquitecta de formação, lembra do seu primeiro dia de aulas, numa Escola em que era “a única criança de origem imigrante e de pele negra“, pelo que, à distância desse ano de 1986, aconselha os mais novos a não deixarem que “os pensamentos dos outros turvem a vossa personalidade individual“. 

Esta Edição –  693, que já está disponível em PDF! – é feita, também, do habitual Caderno ETC., a par das Opiniões de António Carlos “TOCÁ” Gomes, Carlos Carvalho e de Evandra Martins Neves.

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Edição 693 do A Nação de 10 de Dezembro de 2020

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