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Santo Antão

Hospital “João Morais” nega acusações de “situação laboral difícil”

Em resposta às denúncias de “difícil situação laboral” no Hospital Regional “João Morais”, feitas pelo Sindicato Livre dos Trabalhadores de Santo Antão – SLTSA -, o presidente do Conselho de Administração – PCA – do referido estabelecimento, garante que não há funcionários com salários em atraso e que apenas dez colaboradores de Serviços Gerais aguardam o pagamento de horas extraordinárias.

Nilton Sousa, PCA do Hospital “João Morais”, em Ribeira Grande, na Ilha de Santo Antão,  diz não ser verdade  que todos os ajudantes de Serviços Gerais estejam com velas em atraso. Há, segundo conta, um atraso no pagamento de dez colaboradores.

“Os colaboradores nessas situações são um total de dez ajudantes de Serviços Gerais, em regime de contrato, que devido a problemas tidos a nível operacional do Ministério da Saúde, demoraram no processamento das horas extras”, esclarece Nilton Sousa.

Segundo Sousa, esta questão está em vias de solução, sendo que, “ainda no decorrer desta semana”, o problema será resolvido, enfatizando que “não há nenhum funcionário com salário atrasado” no Hospital “João Morais”.

Em relação à estagnação salarial dos funcionários, afectos a esse Hospital, Nilton Sousa garante que auferem o “mesmo salário aplicado, a nível geral, na Administração Pública”.

O SLTSA acusa, ainda, “João Morais”, de expôr os trabalhadores ao risco de contágio pela COVID-19.

“Todos os profissionais de saúde de Cabo Verde e do Mundo inteiro estão expostos ao risco inerente à natureza das suas profissões, riscos esses que são quase inexistentes, com o uso adequado dos equipamentos de protecção individual, garantido a todos”, rebate o PCA”.

Este responsável, entretanto, diz que as pendências laborais já são do conhecimento do Ministério da Saúde, que, “no momento certo, serão dados o devido tratamento”.

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