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Círculo Maio

Legislativas: Depois de Fogo e Santiago, Ulisses no Maio para cativar eleitorado

O líder do MpD, Ulisses Correia e Silva, desloca-se esta tarde à ilha do Maio, no âmbito da campanha para as eleições legislativas de 18 de Abril. Onde vai levar a plataforma “Cabo Verde no caminho seguro”.

 A comitiva do MpD liderada por Ulisses Correia e Silva  levará a sua mensagem de continuidade e de solicitação de mais tempo para dar continuidade aos projectos do Governo, aos 5.181 eleitores daquele círculo eleitoral. A lista do MpD para a ilha é composta por 40% de mulheres.

 Antes da deslocação ao Maio, no período de manhã, o presidente do partido no poder esteve em contactos porta-a-porta no bairro de Achadinha, na cidade da Praia.

 Esta quinta-feira (08), o candidato “ventoinha” esteve em São Domingos onde foi “reforçar a confiança” dos munícipes daquele concelho no seu projeto e reverter a tendência relativamente às eleições autárquicas.

“Estamos à frente e com merecimento porque fizemos muito e temos ainda muito por fazer, é preciso ter em conta que temos uma realidade muito diferenciada em São Domingos”, justificou.

O líder do MpD apontou o potencial turístico de localidades como Praia Baixo pelo que a estrada Nazaré/Praia Baixo está em construção.  A agricultura é um sector, que segundo diz, continuará a reforçar no município, bem como a acessibilidade à localidade de Nora.

Antes, ainda durante a estadia no Fogo, Ulisses Correia e Silva, prometeu para a próxima legislatura a criação de um centro de formação e investigação na ilha, que resultará da parceria entre o Governo e as universidades Uni-CV e UTA.

Além da criação do centro de formação e investigação, a formação superior terá como prioridade as áreas das ciências da terra, como a geociência, vulcanologia, energias renováveis, engenharias ligadas à saúde animal, enologia, cultura e agronegócios, sectores que a ilha tem “grande potencial” para funcionar como “autêntico laboratório”.

Em função disso, Correia e Silva instou os eleitores foguenses a escolherem o “melhor candidato” para a governar o país, e que represente “a inclusão e o desenvolvimento”.

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