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História: ADN vai revelar a origem de Cristóvão Colombo

Uma equipa de investigadores de Espanha vai tentar, de uma vez por todas, desvendar as origens do explorador Cristóvão Colombo, de modo a colocar um ponto final nesta questão que inquieta os académicos há muitos anos. Nesta quinta-feira, 20 de Maio, assinalam-se os 515 anos da morte do navegador Cristóvão Colombo.
Será Cristóvão Colombo originário de Portugal, Espanha ou de Itália?

Esta questão – de acordo com jn.pt -, poderá encontrar resposta dentro de pouco tempo, graças a uma análise ao ADN (Ácido Desixorrinobluteico) do explorador, que descobriu o Caminho Marítimo para o Continente Americano.

A teoria mais consensual entre os académicos, até agora, é a possível origem italiana de Colombo.

“Não há dúvidas da nossa parte [de que o explorador é originário de Itália], mas podemos providenciar dados objectivos que consigam… encerrar uma data de teorias existentes”, avança José Antonio Lorente, o responsável por esta investigação que está a decorrer na Universidade de Granada (Espanha).

Vários historiadores acreditam que Colombo nasceu em Génova (Itália), em 1451.

A Universidade de Granada organizou um encontro entre preponentes de teorias alternativas para o local de nascença de Colombo, que incluem Valência, Espinosa de Henares, Galiza e Maiorca (todas em Espanha), ou a Região do Alentejo, em Portugal.

A análise ao ADN dos restos mortais do explorador, do irmão de Colombo, Diego, e do filho, Fernando, está a ser feita por laboratórios independentes, na Europa e no Continente

Americano. A publicação do resultado está prevista para Outubro.

Esta investigação concluiu um hiato de 16 anos, provocado por dificuldades tecnológicas que havia no início da década de 2000.
“A nossa Equipa concordou em seguir uma abordagem ética… Aguardar por um desenvolvimento tecnológico, que agora aconteceu”, justifica Lorente.

Cristóvão Colombo morreu em Valladolid (na Espanha), em 1506, mas pediu para ser enterrado na Ilha de São Domingos, que é partilhada pela República Dominicana e pelo Haiti.
Os restos mortais do explorador acabaram por ser transportados para Cuba, em 1795, e, mais tarde, para Sevilha (Espanha), em 1898.

Nesta quinta-feira, 20 de Maio, assinalam-se os 515 anos da morte do navegador Cristóvão Colombo.

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