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Sociedade

Vigilantes de segurança privada em greve por 3 dias

Os Vigilantes das empresas de segurança privada filiados no SINTSEL começaram nesta quarta-feira, 14, o primeiro dos 3 dias de greve, reivindicam o cumprimento do acordo coletivo de trabalho assinado com o Governo e as empresas de segurança privada.

O Presidente do Sindicato Nacional dos Agentes de Segurança Pública e Privada, Serviços, Agricultura, Comércio e Pesca (SINTSEL), Manuel Barros, considera que os vigilantes que se manifestaram no primeiro dia de greve não vão desistir de lutar pelos direitos apesar de represálias sofridas na greve anterior e que o Governo deve fazer cumprir o acordado.

“Há vigilantes que nos 3 dias de greve foram descontados o dobro do que ganham no seu salário, tudo isso é para desmotivar os vigilantes, mas nós culpamos o próprio Governo porque este documento foi assinado no Ministério de Finanças não pode ser que as empresas continuam a manter ‘braço de ferro’ e a não cumprirem”, afirma.

Relativamente à expectativa de adesão à manifestação, Manuel Barros diz que apesar das empresas privadas estarem com mais poder que o próprio Governo a luta vai continuar podendo acabar na justiça.

“Depois dessa greve vamos aqui reunir com os vigilantes, tomar uma outra decisão e pensar numa outra forma de luta. Estamos confiantes na justiça, as empresas privadas têm poder acima do próprio Governo”, declara.

Como pano de fundo destas reivindicações desta greve estão as atualizações salariais dos profissionais de segurança privada. SINTSEL a exigir que o Governo cumpra o estipulado.

C/ RCV

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