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Santiago

Praia: Mãe pede ajuda para tratamento de bebé de nove meses

Ana Patricia Barreto Furtado, residente em Tira Chapéu, Praia, é mãe de Alexandre Barreto Furtado, um bebé de nove meses, que nasceu com um problema de foro neurológico, que impede o seu desenvolvimento normal e com necessidade de se alimentar através de uma sonda, desde que nasceu. Desesperada, clama por ajuda.

Segundo a mãe, o bebé nasceu com má formação na boca e na garganta, o que faz com que não tenha força suficiente no queixo, para amamentar no peito.

Ana  recorda que logo que Alexandre veio ao mundo, o médico disse que ele era uma “criança neurológica”, que tinha problemas no cérebro.

A mãe recorda que ficou questionando sobre o  que é que aquilo significava, uma vez que não tinha a mínima ideia.

Com nove meses de vida, Ana conta que o filho começou a se recuperar, movimentar e brincar, o que para ela constitui uma alegria imensa.

Desde o seu nascimento, Alexandre só se alimenta com auxílio de uma sonda.

Ana recorda que, depois de seis meses internado, ao receber alta, a médica lhe informou que não havia mais nada que poderiam fazer pelo seu filho, que a recuperação agora dependia apenas dele.

Disse ainda que, dependendo do seu desenvolvimento, “podem vir a lhe fazer uma intervenção cirúrgica para remover a sonda e fazer-lhe um buraco na barriga”.

Acompanhamento

Apesar de já ter recebido alta, Furtado afirma que tem de levar o filho ao hospital, em dias alternados para acompanhamento.

O exame de TAC mostrou que bebé tem alterações no cérebro, mas ainda não recebeu a resposta do exame de ressonância porque “disseram que tinham de estudá-lo, antes de me dizerem qualquer coisa”, conta.

Ana diz que é frustrante para ela, enquanto mãe, ver o filho nesta situação e não poder fazer nada para ajudá-lo, e que, apesar dos médicos daqui a terem informado que à medida que o pequeno Alexandre vai crescendo, eles vão ver se existe algo mais  que possam vir fazer, como uma intervenção cirúrgica, pede ajuda a quem “puder” para ir tratar o filho no exterior.

“É que não quero ficar sentada à espera para vê-lo crescer e ver a evolução do seu quadro como dizem os médicos, preciso tentar em outros lugares, pelo bem do meu filho”, desabafa.

Apesar de ser muito díficil, Ana afirma já ter aceite o facto de ver o filho se alimentar através da sonda, mas quer fazer mais.

“Como mãe vou fazer o que estiver ao meu alcance para que não seja uma situação permanente e conseguir a saúde para o filho”.

E é neste sentido que apela a todos que tiverem condições, que a ajudem a ir atrás da saúde do seu filho.

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