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Guerra: Representantes do Conselho Europeu visitam Kiev

Neste dia 20 da Guerra, a Reunião com o Presideente da Ucrânica, Volodomir Zelenski, tem como objectivo “reafirmar o apoio inequívoco da União Europeia (UE)”.

Os Primeiros-Ministros (PM) Polaco, Tcheco e Esloveno – conta o portal r7.com -, viajam para Kiev (a Capital da Ucrânia), nesta terça-feira, 15, como Representantes do Conselho Europeu.

Mateusz Morawiecki (da Polónia), Petr Fiala (Chéquia) e Janez Jansa (Eslovéniua) “viajam, esta terça-feira,  para Kiev, como representantes do Conselho Europeu, para se encontrarem com o Presidente Ucraniano, Volodimir Zelenski e o PM Denis Shmyhal”.

O objectivo da Visita é “reafirmar o apoio inequívoco da UE como um todo à Soberania e Independência da Ucrânia e apresentar um Conjunto de Medidas de Apoio ao Estado e à Sociedade Ucraniana”.
Enquanto isso, em Kíev, pelo menos duas pessoas já foram mortas nesta terça-feira num Bombardeamento, que atingiu vários prédios na Capital: a Cidade de Kíev.
Reagindo, o Kremlin garante que não haverá mais vítimas se o Presidente da Ucrânia ordenar a entrega de armas.

Entretanto, após uma “Pausa Técnica”, as Negociações, por Video-Conferência, entre a Ucrânia e a Rússia, são retomadas nesta terça terça-feira – o 20º Dia de Guerra.

Fim da Guerra?

Oleksiy Arestovich, Conselheiro do Chefe de Gabinete do Presidente Ucraniano,  Volodimir Zelenski, acredita que a Guerra vai terminar no começo de Maio, altura em que – defende -, a Rússia deverá ficar sem Recursos.
“Penso que o mais tardar, em Maio, início de Maio, deveremos ter um Acordo de Paz”, prognostica Oleksiy Arestovich.

E prossegue: “Ou haverá um Acordo de Paz alcançado muito rapidamente, dentro de uma ou duas semanas, com a Retirada das Tropas, ou haverá uma tentativa de juntar alguns, digamos, Sírios, para uma Segunda Ronda, e, quando os destruirmos também, haverá um Acordo até meados de Abril ou fins de Abril”.

Jornalista ferido

Benjamin Hall, que trabalha como Correspondente para a “Fox News”, foi atingido, segunda-feira, 14, por estilhaços de bala, nas duas pernas, enquanto trabalhava nos arredores da Capital da Ucrânia, Kiev
Hall, um Britânico, cobre o Departamento de Estado Norte-Americano para a Emissora “Fox News”.

Irina Venediktova, a Procuradora-Geral da Ucrânia, confirmou, numa postagem no “Facebook”, que um Jornalista Britânico havia sofrido ferimentos de estilhaços nas duas pernas. Porém, ela não identificou o Jornalista, mas publicou uma Foto de um Passe de Imprensa do Congresso dos Estados Unidos da América, pertencente a um Repórter da “Fox News”.

Em Comunicado, a Associação de Correspondentes do Departamento de Estado disse estar “horrorizada ao saber que nosso Colega Correspondente, Benjamin Hall, foi ferido enquanto cobria a Guerra na Ucrânia”, desejando “a Ben uma rápida recuperação e pedimos o máximo de esforços para proteger os Jornalistas que estão prestando um serviço inestimável, por meio de sua Cobertura na Ucrânia”.

No domingo, 13, um Jornalista Norte-Americano foi morto a tiros e outro foi ferido em Irpin, um Subúrbio na Linha de Frente de Kíev, onde ocorreram alguns dos combates mais ferozes, desde que a Rússia invadiu aquele País do Leste Europeu.

Lembrete

O Conflito na Ucrânia começou no passado dia 24 de Fevereiro, após o Presidente Russo, Vladimir Putin, autorizar a Entrada de Tropas naquele País do Leste Europeu.

A Invasão culminou com ataques por ar, mar e terra, com diversas Cidades bombardeadas, inclusive a Capital Kiev.

É “a Maior Operação Militar” dentro de um País Europeu, desde a Segunda Guerra Mundial, entre 1939 a 1945.
A Ofensiva Russa provocou Clamor Internacional, com Reuniões de Emergência realizadas e previstas em vários Países, e pronunciamentos de diversos Líderes espalhados pelo Mundo, condenando o Ataque Russo à Ucrânia.

Em razão da Invasão, países como EUA, Reino Unido e o Bloco da União Europeia anunciaram Sanções Económicas contra a Rússia.
A Invasão ocorreu dois dias após o Governo Russo reconhecer a Independência de dois Territórios Separatistas, no Leste da Ucrânia – as Províncias de Donetsk e Luhansk. Com os ataques, Putin pretende alcançar uma desmilitarização e a eliminação dos “Nazistas”.

Outros motivos de Putin pela Invasão na Ucrânia dão-se pela aproximação do País ao Ocidente, com a possibilidade de fazer parte da Organização do Tratado do Atlântico Norte – Aliança Militar Internacional -, e da União Europeia, além da ambição de expandir o Território Russo, para aumentar o Poder de Influência na Região.

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