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Destaques

Destaques da edição 767 do Jornal A NAÇÃO

CONTEÚDO PREMIUM

Concessão do serviço público aeroportuário
Mais um negócio com várias
pontas soltas
Há várias pontas soltas e questões que precisam ser esclarecidas, em relação ao contrato de concessão do serviço público aeroportuário estabelecido entre o Governo e a Vinci Airports. A começar, o valor da venda (80 milhões de euros) surge condicionado à consecução dos níveis de tráfego de 2019. Por outro lado, em tempos de crise, quem vende perde mais do que quem compra. Principalmente, quando o comprador é o mesmo a estudar para depois estipular o preço pelo qual quer comprar. 

Avião da TAAG
Pintura com as cores da TACV a depender do factor financeiro
A pintura do Boeing 737-700 da TAAG, alugado à TACV, com as cores da bandeira nacional, só deverá acontecer lá para Julho. A prioridade neste momento, soube o A NAÇÃO, está centrada na renovação do Certificado IOSA. Os voos Praia/Boston só deverão acontecer lá “para o fim do ano”. A boa nova é que o avião já tem matrícula cabo-verdiana e já voa com tripulação mista. 

Diáspora africana
Comunidade na Costa do Marfim sente-se negligenciada
Michel Henri Kokra de Pina, de origem cabo-verdiana e marfinense, conheceu Cabo Verde em 2015 e obteve nacionalidade em 2017, após cerca de 30 anos de pesquisa dos documentos dos avós e bisavós. Segundo diz, a esmagadora maioria da nossa comunidade na Costa do Marfim não tem documentos cabo-verdianos e sente-se negligenciada pelo Estado. É preciso que a «décima primeira ilha” saia do discurso e passe a ser na prática, exorta.

Desporto
Tudo a postos para o arranque do Campeonato Nacional de Futebol
Está tudo a postos para o arranque do Campeonato Nacional de Futebol já neste sábado, 14. Os preparativos das equipas estão a todo o vapor e algumas já começam a se deslocar entre as ilhas. O presidente da FCF, Mário Semedo, garante que não vai haver grandes constrangimentos em relação as viagens. 

Raffaella Gozzelino, ex-reitora da  UTA
Utilizada e descartada
Raffaella Gozzelino, quadro superior recrutado na diáspora, para dirigir a Universidade Técnica do Atlântico (UTA), parte com a sensação de ter sido “usada” e “descartada” por interesses políticos e partidários. Palavras amargas que não deixaram de ter resposta do ministro Amadeu Cruz, assegurando este que as razões da escolha de uma nova equipa reitoral da UTA são outras. 

Encontra, também, nesta Edição nº.  767, do Jornal  A NAÇÃO – que já está disponível em PDF -, as Opiniões de:  Carlos Carvalho, Ednilson Fernandes, Luís Kandjimbo e Valdemiro Tolentino; assim como, a Coluna de Filinto Elísio.   

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