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Cultura

Mindelact arranca esta sexta-feira com “Pantera”

 A 28ª edição do Festival Internacional de Teatro do Mindelo arranca esta sexta-feira, 4, em São Vicente. O espectáculo “Pantera”, da companhia de dança Clara Andermatt, dá o pontapé de saída, na festa do teatro, que decorre até ao próximo dia 13. No total, 12 países estão representados, incluindo Cabo Verde.

“Pantera”, espectáculo da companhia de dança Clara Andermatt, marca a abertura da 28ª Edição do Festival Internacional de Teatro do Mindelo, na noite desta sexta-feira, 4 de Novembro.

Mindelact 2022, que decorre até ao dia 13, conta com representações de grupos vindos da África do Sul, Cabo Verde, Portugal, Brasil, Angola, Espanha, Países Baixos, Costa do Marfim, Inglaterra, Moçambique, França e Ucrânia.

O evento, na cidade do Mindelo, e com extensão à Praia, tem uma programação distribuída pelos seguintes palcos: Palco 1, no Centro Cultural do Mindelo; Palco 2, na ALAIM; e outros palcos, em espaços alternativos, além de mostra de performances e oficinas.

Apresentações, grupos, artistas e espetáculos

Além de “Pantera”, da Companhia Clara Andermatt, sobem ao palco as peças: “A Peste Branca” do Grupo de Teatro do CCP Mindelo; “Naked Soldier” de Ticave (Cabo Verde / Inglaterra);  “Pinha ma Kentei” de Juventude em Marcha; “Divino Incendiário” do Projeto Tripé; e “Tudjunto Separado” de Irina Fonseca.

A nível internacional, o certame conta com “A Viagem do Palhaço” do Enano (Espanha); “Vampire Squid” de Joel Leonard (África do Sul); “Deep Skin” do In Impetus & Nadia Marinka (Ucrânia/Portugal); “Provavelmente Saramago” por Vinícius Piedade (Brasil); e “Noite De Caxias” do Teatro do Noroeste (Portugal), entre outros.

Contadores de Estórias

Já o habitual ciclo internacional de Contadores de Estórias Mindelact 2022 é formado por  Zenaida Alfama (Cabo Verde), Irina Fonseca (Cabo Verde), Jorge Serafim (Portugal), Paula Chantre (Cabo Verde) e Júlia Grilo (Brasil).

A 28ª edição do Festival Internacional de Teatro do Mindelo acontece sob o desígnio da “Celebração” com muita “arte, alma e afectos” sem fugir à regra das edições anteriores, neste que é “o maior evento de artes cênicas da África Ocidental”.

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