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Diáspora

PR lamenta morte de ativista social João Semedo Tavares

O Presidente da República, José Maria Neves, lamentou, esta quarta-feira, o falecimento do activista social João Semedo Tavares, membro da comunidade cabo-verdiana em Portugal. Era fundador da “Academia do Johnson”, que apoiava jovens de bairros carenciados na Grande Lisboa.

João Semedo Tavares, conhecido por Johnson, era mentor e presidente da Academia do Johnson, em Amadora, onde vinha a desenvolver um trabalho social, a nível do desporto e da cultura, de grande mérito, em prol de jovens dos bairros mais carenciados.

Morreu aos 50 anos, na sequência de problemas de saúde, em Lisboa, na presença da família. 

Inspiração

José Maria Neves, que esteve com ele recentemente, ecorda o activista como um ser humano abnegado, que usou a sua história de superação para inspirar outros jovens e mudar vidas.

A sua história de vida, recorda o PR, é exemplo de superação, “ele que chegou a estar preso e que viria a dar a volta por cima e a contribuir, com o seu ativismo, para o crescimento material e espiritual e até da sua recuperação”.

“Somos aquilo que fazemos”

Para além do trabalho na Academia, João Tavares realizava palestras, através das quais contou o seu percurso, levando sempre a  mensagem de que “o crime não compensa e que o futuro passa pela educação e pelo desporto”.

O seu lema “Somos Aquilo que Fazemos!” foi multiplicado nos últimos anos em vários espaços sociais em Portugal, como uma marca e exemplo de que é possivel dar à volta.

A associação também foi este mês distinguida com uma menção honrosa do Prémio Manuel António da Mota.

Nas redes sociais multiplicam-se as mensagens de pesar e de homenagem a João Semedo Tavares. Foi se o homem fica a sua obra, como um exemplo de superação a seguir.

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