O Tribunal da Comarca da Praia aplicou termo de identidade e residência (TIR) para a subgerente da Agência do BCA no Palmarejo, suspeita de desvio de um montante estimado em 35 mil contos pertencentes a clientes.
A informação foi avançada à Inforpress por uma fonte judicial, dando ainda conta que a suspeita teve de pagar uma caução, cujo valor não foi avançado. A mesma viu-lhe ser retirado o passaporte, pelo que fica interditada de sair do país e ainda também da ilha de Santiago.
Já o Banco Comercial do Atlântico (BCA) disse em comunicado que se trata de uma situação de “abuso de confiança”, uma vez que o cargo de subgerente é um posto de confiança e de elevada responsabilidade dentro da organização.
Fez saber ainda que a situação não põe em causa a segurança dos valores de seus clientes colocados à guarda daquela instituição bancária.
“O ocorrido foi um caso isolado”, disse o BCA, completando que o caso foi objecto de actuação por parte do banco, “através da tomada de medidas imediatas no sentido de minimizar a possibilidade de se repetirem situações análogas de abuso de confiança e através da comunicação às autoridades judiciais competentes”.
Segundo uma nota da PJ a suspeita foi detida após uma denuncia formal do BCA e em cumprimento de um mandado do Ministério Público.
A mesma, diz a polícia científica, é colaboradora do BCA desde de 2006 e suspeita-se que vinha cometendo os crimes desde 2017.
Inforpress
A informação foi avançada à Inforpress por uma fonte judicial, dando ainda conta que a suspeita teve de pagar uma caução, cujo valor não foi avançado. A mesma viu-lhe ser retirado o passaporte, pelo que fica interditada de sair do país e ainda também da ilha de Santiago.
Já o Banco Comercial do Atlântico (BCA) disse em comunicado que se trata de uma situação de “abuso de confiança”, uma vez que o cargo de subgerente é um posto de confiança e de elevada responsabilidade dentro da organização.
Fez saber ainda que a situação não põe em causa a segurança dos valores de seus clientes colocados à guarda daquela instituição bancária.
“O ocorrido foi um caso isolado”, disse o BCA, completando que o caso foi objecto de actuação por parte do banco, “através da tomada de medidas imediatas no sentido de minimizar a possibilidade de se repetirem situações análogas de abuso de confiança e através da comunicação às autoridades judiciais competentes”.
Segundo uma nota da PJ a suspeita foi detida após uma denuncia formal do BCA e em cumprimento de um mandado do Ministério Público.
A mesma, diz a polícia científica, é colaboradora do BCA desde de 2006 e suspeita-se que vinha cometendo os crimes desde 2017.
Inforpress