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Covid-19

Portugal: PM admite Estado de Emergência até ao fim da Pandemia

Um eventual Estado de Emergência pode durar até ao fim da Pandemia de COVID-19, mas sem medidas permanentes.

 O Decreto do Estado de Emergência, que vai ao Parlamento esta sexta-feira, 6, não aplica, automaticamente, medidas de combate à Pandemia, o que faz é dar “segurança jurídica” para criar “a possibilidade de, em caso de necessidade, poder aplicá-las”, ampliando, por exemplo, as condições em que a liberdade de circulação pode ser limitada.

“O fundamental deste Estado de Emergência não vai introduzir grandes alterações”, assegurou o Primeiro-Ministro português, António Costa, citado esta manhã, pelo jn.pt, adiantando que, “no limite”, o Estado de Excepção pode durar “até ao fim da Pandemia”.

A confirmar-se, o cenário não significa medidas permanentes, mas apenas “cobertura jurídica” para implementá-las.

Os secretários de Estado que fazem a coordenação regional vão reunir com os autarcas dos 121 concelhos onde, na quarta-feira, entrou em vigor um confinamento parcial, para avaliar como aplicar o Estado de Excepção.

Não detalhando se vai ser implementado o recolher obrigatório, António Costa não negou que esteja em cima da mesa.

Questionado novamente sobre a altura do Natal, nomeadamente, sobre os vários feriados do mês, o Chefe de Governo de Lisboa não antecipou se haverá e quais serão as medidas aplicadas, mas voltou a dizer que as famílias grandes terão de se adaptar.

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