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Covid-19

COVID-19: Pandemia na Europa e nas Américas é “preocupante”

A Organização Mundial de Saúde (OMS) considerou encorajadora a notícia sobre a nova vacina contra a COVID-19 mas, no imediato, está mais preocupada com a ressurgência de casos na Europa e outros países.

A OMS considerou encorajadora a notícia sobre a nova vacina contra a COVID-19, Mas o diretor-geral sublinhou que, no imediato, a Organização está mais preocupada com a ressurgência de casos na Europa e outros países.

“Este não é o momento para complacência. Ao mesmo tempo que recebemos notícias encorajadoras sobre vacinas contra a COVID-19 e permanecemos cautelosamente optimistas sobre potenciais novas ferramentas que começam a chegar nos próximos meses, estamos muito preocupados com o aumento da Pandemia nalguns países, em particular na Europa e nas Américas”, declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado pelo portal pt.euronews.com.

Apesar de insistir que não houve qualquer surto na Sede da OMS, a Organização registou 65 casos do novo Coronavirus entre o pessoal a trabalhar em Genebra, na Suíça. A revelação surge numa altura em que o País anfitrião, a Suíça, tem estado a braços com surtos, em particular naquela Cidade.

No início de Novembro, o Cantão estava entre as regiões europeias com o número mais alto de infecções per capita”.

Agora, depois de medidas restritivas apertadas no País, incluindo o encerramento do comércio não-essencial, as autoridades afirmam que a situação está mais estabilizada, embora difícil.

Entretanto, a chanceler alemã Angela Merkel declarou que o confinamento parcial de duas semanas conseguiu conter o aumento a pique das infecções. Em Outubro, a Alemanha encerrou restaurantes, cafés e institutos culturais mas deixou escolas e lojas abertas. Merkel tinha pedido aos alemães para reduzirem contactos a um mínimo e explicou haver ainda um longo caminho a ser trilhado.

Depois de uma muito debatida abordagem de manter a sociedade aberta no início da Pandemia, a Suécia anunciou aquelas que são até à data as restrições mais severas no País, ao limitar reuniões públicas a oito pessoas, a partir do dia 24, até à véspera de Natal. A venda de bebidas alcoólicas será proibida a partir das 22 horas em bares, restaurantes e discotecas, a partir do dia 20.

Na capital austríaca, Viena, foi uma correria às lojas na véspera de restrições mais duras que prevêem, por exemplo, o encerramento de escolas e do comércio de produtos não-essenciais.

Em Portugal, foi registado, segunda-feira, 16, o recorde de óbitos diários, com 91 falecimentos ligados à COVID-19, e um máximo nos internamentos hospitalares: três mil e 40

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