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Fogo: CMM quer estabelecer acordos de cooperação com autarquias de São Tomé e Portugal 

De regresso ao município, o presidente da Câmara Municipal de Mosteiros (CMM), Fábio Vieira, fez um balanço positivo da sua visita aos dois países lusófonos. De acordo com o edil, estes encontros permitiram o reforço de parcerias e o alargamento das bases de cooperação.

Os contactos que o presidente Fábio Vieira conseguiu estabelecer com as autarquias de São Tomé e Príncipe e Portugal, segundo o mesmo, podem vir a ser importantes para o reforço da governação local.

“Disse, na minha comunicação em São Tomé, que a cooperação global, além de se constituir um objetivo do desenvolvimento sustentável, figura-se como um poderoso instrumento de promoção do desenvolvimento social e económico dos países mundiais. Tivemos também a oportunidade de conhecer toda a dinâmica, todo o processo de gestão dos resíduos sólidos a nível de São Tomé, mas também tivemos a oportunidade de conhecer outras experiencias”, contou o edil mosteirense.

Ainda em São Tomé, Fábio Vieira declarou a intenção de alargar as bases de cooperação.

“A ideia é também vincarmos um protocolo de cooperação a nível de promoção do café, enquanto produto biológico, mas também enquanto produto turístico. Estamos a estabelecer os contactos, e creio que a próxima missão a São Tomé estaremos em condições de celebrar esses protocolos de cooperação”, sublinhou.

Já em terras portuguesas, o presidente da CMM garante a abertura total das câmaras locais no sentido de alargar também as bases de cooperação e de germinação, de forma a beneficiar ambas as partes.

Além disso, Fábio Vieira visitou as câmaras com as quais mosteiros tem acordos de germinação e assinou um protocolo de cooperação com a Escola Técnica e Profissional de Sicó.

“Esta escola disponibilizará, anualmente, até cinco vagas para serem ocupadas por jovens propostos pelo município de Mosteiros, que reúnam condições de habilitação académica. E mais, todas as despesas decorrentes da formação dos alunos de Mosteiros, ao abrigo do presente protocolo, são da responsabilidade das entidades responsáveis”, concluiu o edil mosteirense.

C/ RCV

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