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Covid-19

Brasil: Anvisa aprova importação controlada de vacinas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária não recomenda vacina para grávidas, pessoas com doenças não-controladas, com VIH (Vírus de Imunodeficiência Humana) e com histórico de anafilaxia pós-vacinação.

 A directoria colegiada da Anvisa autorizou – segundo reporta a cnnbrasil.com.br -, por 4 votos a um, sexta-feira, 4, a importação temporária e excepcional da vacina Sputnik V, da Rússia, e da vacina Covaxin, da Índia, mas com restrições para o uso de ambos os imunizantes naquele País da América Latina.

Grávidas, pessoas com doenças crónicas não controladas, pessoas com VIH-SIDA (Síndrome de Imunodeficiência Adquirida) e com histórico de anafilaxia pós-vacinação não devem tomar a vacina.

Anteriormente, o Órgão rejeitou a importação de ambos os imunizantes, mas passou a discutir a possibilidade de aprovar o uso da Sputnik V, após pressão de governadores do Nordeste, que já fizeram acordos com a Rússia, para mais de 67 milhões de doses da Sputnik V, e, por considerar lenta a vacinação no País e a necessidade de mais doses.
O Ministério da Saúde já reservou mais de 20 milhões de doses da Covaxin e aguarda a autorização da Anvisa para importá-las.

Pela legislação brasileira, estados, municípios e o Distrito Federal estão autorizados a adquirir, a distribuir e a aplicar as vacinas contra a COVID-19 registadas e autorizadas para uso emergencial ou autorizadas, excepcionalmente, para importação.
Esse uso, após a aprovação da importação, pode acontecer, caso a União não realize as aquisições e a distribuição de doses suficientes para a vacinação dos grupos previstos no Plano Nacional de Imunização.

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