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Economia

“Nôs Ferry Mar d’Canal” pronto na próxima semana – garante sócio maioritário

O sócio maioritário da Companhia Marítima Nacional Santo Antão e São Vicente, proprietária do navio “Nôs Ferry Mar d’ Canal”, disse hoje que conta ter o navio pronto na próxima semana.

Vladmir Ferreira, conhecido também como Vlu, deu esta garantia a propósito da visita do vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças e do Fomento Empresarial, Olavo Correia, ao navio que está a ser alvo de reparações para reforçar a linha marítima São Vicente-Santo Antão.

Em declarações à Inforpress, disse que prefere “não avançar datas para o início das operações”, mas assegurou que esforços estão sendo feitos para que o navio comece a operar “o mais breve possível”.

“Temos as formalidades e burocracias com a documentação. O navio é uma coisa complexa, não é como as pessoas pensam. E, neste momento, estamos nos últimos detalhes da sua reparação”, afirmou Vlu, para quem o navio deverá ficar pronto na próxima semana.

Mudanças de fundo

A reparação do navio, segundo a mesma fonte, está orçada em mais de três milhões de dólares (mais de 200 mil contos).

A ideia, conforme adiantou, é de apresentar aos passageiros uma embarcação “totalmente modernizada” com trabalhos no fundo e no casco de mudanças de chapa, nos ‘decks’ e no salão de passageiros, que agora tem uma lotação para 200 pessoas e ainda na ponte de navegação modernizada com ‘software’ de ponta, que permitem “melhor diagnóstico” do navio em termos de motores e navegação “tornando a viagem  mais agradável”.

Conforme o vice-primeiro-ministro, a reparação/modernização do navio contou com um aval do Estado, em 1/4 do financiamento total do projecto.

“Os empresários são fundamentais para a construção do Cabo Verde que queremos. Quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, são os talentos”, defendeu Olavo Correia  que felicitou o músico cabo-verdiano Vlu pela ousadia do projecto.

Olavo Correia está em São Vicente onde realiza visitas às empresas e a projectos tendo em vista a preparação do Plano de Apoio à Retoma Económica e às empresas que se quer “robusto e consistente”.

C/ Inforpress

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