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Economia

Retoma turística: Cerca de 239 mil hóspedes entre Julho e Setembro, a maioria no Sal

No terceiro trimestre de 2022, os estabelecimentos hoteleiros do país acolheram cerca de 239 mil hóspedes, mais 405,6%, do que no período homólogo do ano anterior. A ilha do Sal teve o maior acolhimento, com mais de 70% das entradas, e os turistas do Reino Unido são aqueles que mais procuraram o país no período em análise. 

Os estabelecimentos hoteleiros do país acolheram cerca de 239 mil hóspedes no terceiro trimestre deste ano, ou seja, mais 405,6%, do que os verificados no período homólogo do ano anterior, avançou hoje o Instituto Nacional de Estatística. 

As dormidas, conforme o relatório da movimentação de hóspedes, referente ao terceiro trimestre deste ano, atingiram a cifra de 1.128.811 nesse período, traduzindo-se numa variação positiva de 381,7% em relação ao período homólogo de 2021.

Se atentarmos a análise por tipo de estabelecimento, os dados mostram que os hotéis continuam a ser os mais procurados,
representando 95,9% do total das entradas. Seguem-se-lhes as residências, com 1,7% e as pensões com 1,2%. Relativamente às dormidas, os hotéis representam 97,8%. As residências e as Pensões tiveram as mesmas percentagens, ou seja, 0,8%, respetivamente.

Sal com maior acolhimento

A ilha do Sal continua a ter maior acolhimento, sendo a mais procurada com 70,1% do total das entradas dos turistas, seguida da ilha da Boa vista, com 16,3% e Santiago com 8,0%. A ilha de São Vicente teve apenas 2,9% da procura.  

Em relação às dormidas, Sal lidera, também, com 63,3%, vindo em seguida Boa Vista com 30,4%, Santiago com 3,3%,
e São Vicente, com 1,6%.

O principal mercado emissor de turistas, entre Julho e Setembro foi o Reino Unido, com os ingleses a representarem 32,3% do total das entradas. 

A seguir vêm Portugal, Alemanha, Países Baixos e França, responsáveis por, respectivamente, 15,5%, 10,7%, 9,7% e 3,0% do total das entradas.

Relativamente às dormidas, o Reino Unido passou a ocupar o primeiro lugar, com 36,4% do total, seguido de Portugal, com 15,4% Alemanha, 11,5%, Países Baixos, com 9,0% e França, com 2,2%.

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