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Política

Ulisses promete reforçar os transportes interilhas com dois aviões e um barco novo

Ulisses Correia e Silva, primeiro-ministro de Cabo Verde, prometeu esta quinta-feira,31,reforçar os transportes interilhas, com mais dois aviões ATR e um barco construído de raiz, anunciando o lançamento de um concurso internacional para aquisição da embarcação.

Falando no encerramento do debate sobre o Estado da Nação, na Assembleia Nacional, Ulisses Correia e Silva, deu a entender que o país está bem servido em termos de transportes internacionais.

“Cabo Verde tem hoje muitas soluções em termos de ligações de transportes internacionais, transportes aéreos, ligando várias partes do mundo, e mais barato, por causa da expansão”, disse Ulisses Correia e Silva.

PAICV não é alternativa – diz PM

Já de olhos postos nas próximas legislativas de 2026, o chefe do Executivo enalteceu os ganhos conseguidos pelo seu Governo  e afirmou que o PAICV não é a alternativa para governar Cabo Verde e que não está preparado.

A seu ver, o maior partido da oposição fez todo um debate alicerçado naquilo que foram os 15 anos de governação, que deixou, segundo o primeiro-ministro, “um crescimento económico de 1 por cento (%) ao longo de 9 anos, uma taxa de desemprego de 15%, uma taxa de desemprego jovem de 41% e pobreza de 31,5%”.

No entanto, garantiu que a economia do país está a crescer com estabilidade económica, beneficiando pessoas e a reduzir a pobreza.

Para o governante há mais empresas no país a criarem emprego e a aumentar o volume de vendas, o que tem contribuído para a riqueza nacional.

País de rendimento médio-alto

Falou ainda em um crescimento consistente ao longo do tempo e robusto, que depois da pandemia colocou o arquipélago na posição de país de rendimento médio alto.

“Daquilo que fizemos, até agora, demonstra resultados e vamos continuar a fazer para que haja menos dificuldades neste país”, terminou Ulisses Correia e Silva.

C/Inforpress

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1 Comentário

1 Comentário

  1. Manuel Miranda

    1 de Agosto, 2025 at 20:01

    Este aí ninguém acredita mais nas suas promessas. O povo pode ser de brandos costumes, mas não é doído varrido como alguns pensam .
    Basta de promessas de campanha.

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