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Covid-19

Portugal: Seguradora “apoia” Comunicação Social

Para Jorge Magalhães Correia, presidente da Seguradora Fidelidade, “apoiar a Comunicação Social nesta fase delicada é uma obrigação que resulta da nossa responsabilidade social”.

Para tanto, a Fidelidade vai subscrever um pacote de mil assinaturas do jornal “Diário de Notícias” – “DN” – (que na edição impressa de sábado conta com o “Dinheiro Vivo”), que serão distribuídas por colaboradores e parceiros da Companhia de Seguros, também como forma de apoiar a situação de tele-trabalho em que a maioria deles se encontra desde a chegada a Portugal da COVID-19.

Para Jorge Magalhães Correia – citado pelo “DN” -, presidente da Fidelidade, “apoiar a Comunicação Social nesta fase delicada é uma obrigação que resulta da nossa responsabilidade social promovendo os valores da cidadania e da literacia, que consideramos fundamentais”.

Este acordo com o “DN”, o mais antigo jornal luso em publicação contínua (desde 1864), insere-se numa iniciativa mais vasta da Fidelidade, que abrangeu mais sete grupos de Comunicação Social portugueses para a compra de um total de oito mil assinaturas. O objectivo é ajudar os jornais a suportar as dificuldades criadas no contexto da COVID-19, reconhecendo a sua importância para uma sociedade informada, democrática e plural. Também o “Observador”, “Público”, “Jornal I”, “Eco”, “Expresso”, “Jornal de Negócios” e “Jornal Económico” terão assinaturas subscritas pela Fidelidade, Seguradora líder de mercado em Portugal, tanto na área Vida como Não Vida. A Companhia fundada em 1808 está ainda presentes em vários outros países, nomeadamente: Cabo Verde, Angola, Moçambique, Espanha, França, Macau, Peru, Bolívia, Paraguai e Chile.

Nos últimos dias, tem-se acentuado a mobilização da sociedade portuguesa para defesa do Jornalismo, não só com um crescente número de leitores a subscrever assinaturas, mas, também, através de iniciativas semelhantes a esta da Fidelidade.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa já avançou com a subscrição de 20 mil assinaturas de vários meios. A intenção é “reforçar a importância da informação jornalística e ajudar a criar hábitos de leitura de fontes”, como explicou o provedor Edmundo Martinho.

Também o Governo de António Costa anunciou, na sexta-feira, 1, um pacote de ajuda à Comunicação Social neste momento de crise económica, desencadeada pela Pandemia Global.

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