PUB

Política

Santa Catarina: Funcionários da Câmara ameaçam partir para greve

Os funcionários de várias áreas da Câmara Municipal de Santa Catarina ameaçam partir para três dias de greve, no início de agosto, caso a autarquia não atender às suas reivindicações até o próximo dia 26 de julho.

Em causa estão o enquadramento dos trabalhadores no Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS), ou seja, regularização de casos pendentes antes de 2013 e que deveriam ser regularizados com a publicação do PCCS, e apresentar o sindicato a lista nominal de transição do pessoal ao novo PCCS.

Em uma conferência de imprensa realizada na quinta-feira,15, o vice-presidente do Sindicato da Indústria, Serviços, Comércio, Agricultura e Pesca (SISCAP), Francisco Furtado avançou que se, esta entre outras questões não forem resolvidas até a data indicada, partirão para greve nos dias 2,3 e 4 de Agosto.

Das reivindicações que envolvem os profissionais do saneamento, fiscais, técnicos, guardas nocturno e diurno, bombeiros em função e pessoal de apoio operacional constam ainda a implementação dos subsídios de risco e de turno e nocturno para os trabalhadores que tiverem direito ao subsídio, progressões de todos funcionários, tendo como tempo de permanência na carreira os quatro anos de permanência na categoria, promoção e reclassificação e não envios dos descontos das quotas sindicais dos trabalhadores.

O SISCAP diz apoiar incondicionalmente as reivindicações destes “humildes trabalhadores” que dizem estar “cansados de esperar” melhores condições de trabalho.

Francisco Furtado lamentou o facto da presidente Jassira Monteiro depois de várias notas entregues sobre as mencionadas reivindicações, todavia, não se dignou em ceder um encontro de trabalho com o sindicato visando ultrapassar este constrangimento laboral.

Com este anúncio de greve, o mesmo diz esperar que a autarquia santacatarinense tudo faça para a reposição da legalidade e pela valorização do trabalho prestado por esses profissionais.

Caso isso não aconteça, o SISCAP garante que depois da greve partirão para mais uma paralisação por tempo indeterminado ou levar o caso para o tribunal.

PUB

PUB

PUB

To Top