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Destaques

Destaques da edição 727 do Jornal A NAÇÃO

CONTEÚDO PREMIUM

Janira prepara regresso
Janira Hopffer Almada (JHA) vai regressar à política activa. Não se sabe quando, mas é uma certeza. A ex-presidente do PAICV continua como deputada profissionalizada, mas ainda não participou em nenhuma sessão plenária. Tem utilizado o instituto de suspensão de mandato para ficar, por enquanto, fora do embate político no Parlamento.

 MpD: Orlando estica a corda, Ulisses contra-ataca
A intervenção do deputado Orlando Dias no debate sobre o Estado da Nação, confrontando a maioria a que pertence com alguns problemas de governação, agudizou o mal-estar instalado no Grupo Parlamentar do MpD desde a eleição da mesa da Assembleia Nacional e da direcção da bancada desse partido. O esticar da corda de alguns deputados poderá dar azo a eleições antecipadas para expurgar aqueles que tentam contrariar Ulisses Correia e Silva.

 Eugénia Foster
“Mercantilização da Educação” é  preocupante
O aviso é seguido do alerta de que, no Processo do Alargamento do Ensino Superior, “a quantidade não é sinónimo de qualidade”, pelo que, a proliferação descamba  para a criação de “Escolões” e ao risco de diluição. Leccionando no Brasil há quase 30 anos, a cabo-verdiana Eugénia da Luz Silva Foster, “mesmo à distância”, vem acompanhando o Sistema Educativo no Arquipélago, estando focada, presentemente, num Projecto de Pesquisa, que envolve, além de Cabo Verde, o Brasil e a Guiana Francesa, Território que faz fronteira com o Estado onde reside: Amapá. 

Justiça
Vítimas de VBG com  “vidas suspensas”
A morosidade processual nos casos de Violência Baseada no Género (VBG) tem condicionado a vida das vítimas. Mais de dois mil processos encontram-se pendentes nos tribunais, contrariando a lei, limitando a vida de vítimas e congestionando recursos de instituições que trabalham com a problemática, nomeadamente o ICIEG que vê-se obrigada a arcar com o agravamento dos custos dessa morosidade, principalmente no que tange ao funcionamente  das casas de abrigo.

 Polémica nos voos inter-ilhas

– Agências negam irregularidades nos bilhetes

– Comissão está “encapsulada” no preço final
A Associação das Agências de Viagens e Turismo em Cabo Verde (AAVTCV) diz que não identificou nenhuma irregularidade na venda de bilhetes de passagens áreas inter-ilhas. Mário Sanches, seu presidente, esclarece que o preço da passagem não é só aquele que é publicado pelo Governo, mas sim com todas as taxas acrescidas. Por sua vez, a CVConnect, intermediária da Bestfly, condena o facto de a comissão das agências estar “encapsulada” no preço final dos bilhetes.

 Esta Edição nº.  727, do Jornal  A NAÇÃO – que já está disponível em PDF! -, é feita, também, do já  habitual Caderno ETC.; assim como, das Opiniões de: Álvaro Ludgero Correia, Arsénio Fermino de Pina, Carlos Carvalho, Domingos “Diminguinho” Mendes Júnior, Fidel Cardoso de Pina e Pedro Correia; a par da Coluna de Filinto Elísio. 

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