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Destaques

Destaques da edição 789 do Jornal A NAÇÃO

CONTEÚDO PREMIUM

Zezito Dente d’Oru foi assassinado há 8 anos  
Principal testemunha ouvida pelo FBI

  • Ministério Público promete encerrar o caso “brevemente”

Completa hoje, 13 Outubro, oito anos da morte de José Lopes Cabral, mais conhecido por Zezito Denti d’Oru. Depois de todo esse tempo, Adelino Semedo (Ady), tido como principal testemunha desse homicídio perpetrado, alegadamente, por elementos da PJ, foi ouvido pelo FBI, nos Estados Unidos da América (EUA). Os familiares da vítima clamam justiça e uma indemnização para os filhos de Zezito. Já o Ministério Público informa, por seu lado, que “brevemente” haverá um despacho sobre o caso.

Combate à fome
Taxas bancárias impedem emigrantes de contribuir mais
O Grupo de Acção Cívica pela Segurança Alimentar e Nutricional (GACSA), que em Agosto lançou uma campanha de apadrinhamento de famílias vulneráveis, com uma cesta básica mensal, queixa-se das elevadas taxas de transferência bancária, para pequenos montantes. Uma situação que está a impedir que mais emigrantes contribuam para esta causa. Mesmo assim, até agora, já há 22 famílias que estão a receber assistência, em quatro municípios.

Inflação
Preços continuam a subir e famílias em situação dramática
Nos últimos meses os preços dos bens de consumo essenciais têm sofrido constantes alterações, a maioria no sentido crescente. Em Setembro, conforme os cálculos da ADECO, um adulto saudável em São Vicente precisava de 20.606 escudos para o consumo essencial em 30 dias. A realidade é dramática para quem aufere um salário mínimo de 13 mil escudos.

Criminalidade
Violência urbana obriga Governo a endurecer na Lei de Armas
A Lei de armas vai ser revista na sessão plenária que marca o arranque do novo ano Parlamentar, esta semana. O aumento da criminalidade violenta obriga o Governo a propor medidas mais severas em relação ao porte e uso ilegal de armas de fogo e brancas.

Doentes renais em hemodiálise 
Presos à máquina à espera de um rim
Estão literalmente presos à máquina. São três sessões de hemodiálise por semana com duração de quatro horas cada. A NAÇÃO conta o drama de quem depende da hemodiálise para sobreviver, em São Vicente. Com a rotina e hábitos comprometidos e a liberdade condicionada, os doentes renais crónicos revelam a angústia e o desejo de um transplante renal que conceda mais liberdade e diminua os condicionalismos impostos pela insuficiência renal. 

Encontra, também, nesta Edição nº.  789do Jornal  A NAÇÃO – que já está disponível em PDF -, as Opiniões de: Amândio Barbosa,  Ednilson Fernandes, Luís Kandjimbo e Olímpio Tavares; a par da Coluna de Filinto.

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